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sábado, 30 de maio de 2009
As cidades da Copa de 2014
Já estão escolhidas as 12 cidades onde serão os jogos da Copa de 2014, que a Fifa anuncia no domingo, em Nassau, nas Bahamas. São elas:
Rio de Janeiro
São Paulo
Belo Horizonte
Porto Alegre
Curitiba
Brasília
Cuiabá
Manaus
Fortaleza
Salvador
Recife
Natal
O Rio, como se sabe, será o endereço da final, chance da definitiva reabilitação do Maracanã, após a derrota de 1950. São Paulo, está quase certo, fica com o jogo de abertura - Belo Horizonte sua a camisa no lobby para tomar o lugar dos paulistas. Cuiabá venceu Campo Grande, pelo prestígio político de Blairo Maggi, o governador do Mato Grosso. Manaus ganhou de Belém e Rio Branco o privilégio de ser a sede amazônica e Natal levou a última vaga, derrubando Florianópolis, por razões políticas e logísticas.
Fonte:ancelmo.com
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Lindberg vai pro Senado,Picciani cogitado a vice de Cabral?
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Expectativas de poder
Se eu fosse Anthony Garotinho
A um ano de distância das próximas eleições estaduais,as últimas ou primeiras pesquisas,como quem quiser ver o copo meio cheio ou meio vazio,verá um quadro,um retrato que parece que voltamos no tempo.No tempo que o nome forte da política do Estado do Rio de Janeiro,era Anthony Garotinho.
Um político do "interior",que fez carreira meteórica na sua cidade,Campos e por uma "estratégia" de campanha de Brizola e Zé Dirceu,se vê guindado a candidato ao Governo do Estado do Rio e por fim,governador.
Se Brizola não tivesse sido vice na chapa do PT,será que Garotinho teria sido o candidato eleito ou mesmo,teria sido sequer candidato?E se o PT de Dirceu,não tivesse intervindo no diretório estadual?Será que teríamos assistidos o surgimento dessa personalidade tão controversa como Garotinho. Elucubrações que não podemos responder.
O fato é que,Garotinho,veio de Campos,como estrela ascendente, expoente a sucessor e herdeiro político de Brizola,com quem mais tarde rompeu e criou sua própria trajetória política.Cheia de altos e baixos,permeada de muitas posturas e discursos controversos,pois não atendia as expectativas e demandas da "Inteligentsia" carioca,-que é a formadora de opinião e locomotiva do estado-,no entanto,entre o populus,entre as camadas mais pobres ou populares da sociedade,ele ia e ainda vai muito bem.Basta ver os últimos números da corrida estadual.
Garotinho desponta na frente ou empatado com o atual governador Sérgio Cabral e logo atrás vem os outros nomes.Garotinho nos últimos anos,se recolheu da vida pública,mas não se afastou da política.Cabral,lhe foi imposto pelas circunstâncias políticas e partidárias,não era sua opção de poder e como não havia liga entre eles,houve o rompimento natural.Garotinho passou por vários processos nos últimos anos,foi declarado inelegível e parecia que seus métodos e seu discurso,foram então superados e substituídos pelo jeito "novo" de fazer política de Cabral.Nos enganamos.
O governo Cabral,é ruim sob todos os aspectos.Todos os dados e segmentos são para baixo e o pouco de avanço,é questionável e resultado dos governos anteriores.Assim como Lula,talvez por isso sejam tão próximos.Ambos receberam governos que embora fossem questionáveis,na sua base estrutural muitos avanços estavam embutidos.Cabral não tem sido tão bem sucedido na sua tentativa de governar.Falta-lhe certamente,pendor e vontade.É explícito.
O desgaste de Garotinho com a imprensa,devido as suas colocações,opiniões e propostas,causavam muito desconforto e resistência ao seu governo.Salpicado com alguns escândalos.Seu governo e o seguinte com sua esposa,outro ponto de desgaste ao seu nome.Somaram-se para criar a impressão de um político que se desejava ver pelas costas.
Sua campanha presidencial,deu-lhe 15 milhões de votos, a maior parte,certamente vindo do estado,principalmente do interior e o restante,das suas andanças pelo país.Ganhou popularidade,mas perdia apoio político,devido as suas propostas,que beiravam e se pareciam com as de um "Chavez".Perdeu apoio e sepultou sua chance na segunda tentativa,já no PMDB,devido a um ato completamente controverso,que foi a greve de fome.Com isso se apequenou perante a opinião pública e políticamente.Perdera muito com isso.
Com essa conjugação de fatores,Cabral conseguiu o espaço que lhe faltava,o apoio do partido(que estava desgastado com Garotinho e sua política)a crença da opinião pública e da inteligentsia carioca,de que este era a melhor opção e seu governo seria a redenção do nosso estado.Garotinho ganhava partidariamente,mas perdia fragorosamente nos bastidores com vitória de Cabral.Sua redenção política só veio com a eleição de Rosinha em Campos.Foi preciso voltar as origens e lá vem ele de volta.
Afinal,Cabral por si só,já se derrubou.Sua estratégia era manter a popularidade na Capital,fazendo suas aparições midiáticas em eventos como a marcha da maconha e a parada gay.Conquistando o apoio da imprensa,gastando fortunas com publicidade,assim como Lula e fazendo sempre alguma declaração(quando a faz)de forma ácida.Partidariamente,perdeu apoio,no interior e a inércia de seu governo,tem desgastado sua popularidade na capital,desagradado e desprestigiado inúmeros prefeitos e políticos.Base zero.Ergueu um muro(sua última política de estado) em torno de si,governa a distância de preferência em Paris em alguma suíte do Athenè Pathernon.Não recebe nenhum prefeito e sonha em ser candidato a vice na chapa com Dilma.Só não tem uma imagem tão ruim,porque quase não aparece,não se expõe.
Garotinho por sua vez,nunca perdeu sua interlocução no interior,se reagrupou e ensaia uma candidatura ao governo do estado indo para o PR.Visto que se quiser ser candidato ao Estado,não terá espaço dentro do PMDB.
O governo Cabral é tão ruim,que há um sentimento "volta Garotinho".Pelo menos nas camadas mais pobres e interioranas do Estado.
Garotinho tem condições de ser deputado federal e senador(desde Cabral e incluindo o Senador Crivella)estamos muito mal servidos de representação no Senado. Se ele ainda acalenta o sonho de ser candidato à presidência da república,ter o Senado como tribuna,seria o palco perfeito,para:afinar o discurso,melhorar sua imagem perante a opinião pública,conquistar apoios pluripartidários e não ficar exposto as intempéries de um governo.
Ele pode se dar ao luxo de não ser candidato ao governo do Estado,e ajudar a eleger qualquer um.Seu peso político no interior conta muito e todos os outros candidatos ao governo do estado,não tem esse peso e a influência que ele tem no interior.Garotinho é o maior eleitor na próxima eleição e ganharia muito mais em usar esse capital como moeda.
Afinal,enquanto,qualquer outro estiver governando,ele poderia estar no Senado e se preparando para um vôo mais alto...a Presidência da República.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
César responde à suposta denúncia de irregularidade-Cidade da Música-.
O NOVO PARAÍSO DAS EMPREITEIRAS É INAUGURADO NO RIO!
1. Sempre que uma obra está em andamento, os governos esgrimam contra a pressão das empreiteiras que pedem aditivos. Os governos exigem que se demonstre a necessidade e a submete a análise dos órgãos técnicos de engenharia e depois ao sistema de auditoria financeira, de forma a que possa decidir.
2. Mas no Rio foi inaugurado agora um sistema, hoje já chamado de NPE, ou Novo Paraíso das Empreiteiras. As obras da Cidade da Música foram paralisadas e se iniciou uma auditoria sobre elas. Até aí tudo normal. Supunha-se que a auditoria seria para avaliar tudo o que foi feito, condições técnicas, medições, liquidações, etc.
3. Mas inacreditavelmente a tal auditoria, sem precisar de pedido e demonstração das empreiteiras, chegou à conclusão que, para frente, deve-se pagar o dobro da dívida reconhecida anteriormente pela prefeitura. Vale dizer: as empreiteiras não precisaram pedir ou demonstrar nada. É o próprio poder contratante que diz que em vez de 85 milhões de reais, a prefeitura vai pagar 150 milhões de reais. Sem pressão, sem demonstração, sem lenço, nem documento.
4. Em tantos casos anteriores pelo Brasil e mundo afora se chamava de escândalo quando a pressão de uma empreiteira para receber aditivo não tinha sustentação nos fatos. Mas como se chamará agora esta auditoria que se antecipa às empreiteiras e, unilateralmente, se propõe a pagar a mais -suavemente- por iniciativa de quem contrata, 65 milhões de reais? Deem o nome que quiserem. O mercado ontem a noite chamava a decisão de NPE.
sábado, 30 de maio de 2009
As cidades da Copa de 2014
Já estão escolhidas as 12 cidades onde serão os jogos da Copa de 2014, que a Fifa anuncia no domingo, em Nassau, nas Bahamas. São elas:
Rio de Janeiro
São Paulo
Belo Horizonte
Porto Alegre
Curitiba
Brasília
Cuiabá
Manaus
Fortaleza
Salvador
Recife
Natal
O Rio, como se sabe, será o endereço da final, chance da definitiva reabilitação do Maracanã, após a derrota de 1950. São Paulo, está quase certo, fica com o jogo de abertura - Belo Horizonte sua a camisa no lobby para tomar o lugar dos paulistas. Cuiabá venceu Campo Grande, pelo prestígio político de Blairo Maggi, o governador do Mato Grosso. Manaus ganhou de Belém e Rio Branco o privilégio de ser a sede amazônica e Natal levou a última vaga, derrubando Florianópolis, por razões políticas e logísticas.
Fonte:ancelmo.com
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Lindberg vai pro Senado,Picciani cogitado a vice de Cabral?
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Expectativas de poder
Se eu fosse Anthony Garotinho
A um ano de distância das próximas eleições estaduais,as últimas ou primeiras pesquisas,como quem quiser ver o copo meio cheio ou meio vazio,verá um quadro,um retrato que parece que voltamos no tempo.No tempo que o nome forte da política do Estado do Rio de Janeiro,era Anthony Garotinho.
Um político do "interior",que fez carreira meteórica na sua cidade,Campos e por uma "estratégia" de campanha de Brizola e Zé Dirceu,se vê guindado a candidato ao Governo do Estado do Rio e por fim,governador.
Se Brizola não tivesse sido vice na chapa do PT,será que Garotinho teria sido o candidato eleito ou mesmo,teria sido sequer candidato?E se o PT de Dirceu,não tivesse intervindo no diretório estadual?Será que teríamos assistidos o surgimento dessa personalidade tão controversa como Garotinho. Elucubrações que não podemos responder.
O fato é que,Garotinho,veio de Campos,como estrela ascendente, expoente a sucessor e herdeiro político de Brizola,com quem mais tarde rompeu e criou sua própria trajetória política.Cheia de altos e baixos,permeada de muitas posturas e discursos controversos,pois não atendia as expectativas e demandas da "Inteligentsia" carioca,-que é a formadora de opinião e locomotiva do estado-,no entanto,entre o populus,entre as camadas mais pobres ou populares da sociedade,ele ia e ainda vai muito bem.Basta ver os últimos números da corrida estadual.
Garotinho desponta na frente ou empatado com o atual governador Sérgio Cabral e logo atrás vem os outros nomes.Garotinho nos últimos anos,se recolheu da vida pública,mas não se afastou da política.Cabral,lhe foi imposto pelas circunstâncias políticas e partidárias,não era sua opção de poder e como não havia liga entre eles,houve o rompimento natural.Garotinho passou por vários processos nos últimos anos,foi declarado inelegível e parecia que seus métodos e seu discurso,foram então superados e substituídos pelo jeito "novo" de fazer política de Cabral.Nos enganamos.
O governo Cabral,é ruim sob todos os aspectos.Todos os dados e segmentos são para baixo e o pouco de avanço,é questionável e resultado dos governos anteriores.Assim como Lula,talvez por isso sejam tão próximos.Ambos receberam governos que embora fossem questionáveis,na sua base estrutural muitos avanços estavam embutidos.Cabral não tem sido tão bem sucedido na sua tentativa de governar.Falta-lhe certamente,pendor e vontade.É explícito.
O desgaste de Garotinho com a imprensa,devido as suas colocações,opiniões e propostas,causavam muito desconforto e resistência ao seu governo.Salpicado com alguns escândalos.Seu governo e o seguinte com sua esposa,outro ponto de desgaste ao seu nome.Somaram-se para criar a impressão de um político que se desejava ver pelas costas.
Sua campanha presidencial,deu-lhe 15 milhões de votos, a maior parte,certamente vindo do estado,principalmente do interior e o restante,das suas andanças pelo país.Ganhou popularidade,mas perdia apoio político,devido as suas propostas,que beiravam e se pareciam com as de um "Chavez".Perdeu apoio e sepultou sua chance na segunda tentativa,já no PMDB,devido a um ato completamente controverso,que foi a greve de fome.Com isso se apequenou perante a opinião pública e políticamente.Perdera muito com isso.
Com essa conjugação de fatores,Cabral conseguiu o espaço que lhe faltava,o apoio do partido(que estava desgastado com Garotinho e sua política)a crença da opinião pública e da inteligentsia carioca,de que este era a melhor opção e seu governo seria a redenção do nosso estado.Garotinho ganhava partidariamente,mas perdia fragorosamente nos bastidores com vitória de Cabral.Sua redenção política só veio com a eleição de Rosinha em Campos.Foi preciso voltar as origens e lá vem ele de volta.
Afinal,Cabral por si só,já se derrubou.Sua estratégia era manter a popularidade na Capital,fazendo suas aparições midiáticas em eventos como a marcha da maconha e a parada gay.Conquistando o apoio da imprensa,gastando fortunas com publicidade,assim como Lula e fazendo sempre alguma declaração(quando a faz)de forma ácida.Partidariamente,perdeu apoio,no interior e a inércia de seu governo,tem desgastado sua popularidade na capital,desagradado e desprestigiado inúmeros prefeitos e políticos.Base zero.Ergueu um muro(sua última política de estado) em torno de si,governa a distância de preferência em Paris em alguma suíte do Athenè Pathernon.Não recebe nenhum prefeito e sonha em ser candidato a vice na chapa com Dilma.Só não tem uma imagem tão ruim,porque quase não aparece,não se expõe.
Garotinho por sua vez,nunca perdeu sua interlocução no interior,se reagrupou e ensaia uma candidatura ao governo do estado indo para o PR.Visto que se quiser ser candidato ao Estado,não terá espaço dentro do PMDB.
O governo Cabral é tão ruim,que há um sentimento "volta Garotinho".Pelo menos nas camadas mais pobres e interioranas do Estado.
Garotinho tem condições de ser deputado federal e senador(desde Cabral e incluindo o Senador Crivella)estamos muito mal servidos de representação no Senado. Se ele ainda acalenta o sonho de ser candidato à presidência da república,ter o Senado como tribuna,seria o palco perfeito,para:afinar o discurso,melhorar sua imagem perante a opinião pública,conquistar apoios pluripartidários e não ficar exposto as intempéries de um governo.
Ele pode se dar ao luxo de não ser candidato ao governo do Estado,e ajudar a eleger qualquer um.Seu peso político no interior conta muito e todos os outros candidatos ao governo do estado,não tem esse peso e a influência que ele tem no interior.Garotinho é o maior eleitor na próxima eleição e ganharia muito mais em usar esse capital como moeda.
Afinal,enquanto,qualquer outro estiver governando,ele poderia estar no Senado e se preparando para um vôo mais alto...a Presidência da República.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
César responde à suposta denúncia de irregularidade-Cidade da Música-.
O NOVO PARAÍSO DAS EMPREITEIRAS É INAUGURADO NO RIO!
1. Sempre que uma obra está em andamento, os governos esgrimam contra a pressão das empreiteiras que pedem aditivos. Os governos exigem que se demonstre a necessidade e a submete a análise dos órgãos técnicos de engenharia e depois ao sistema de auditoria financeira, de forma a que possa decidir.
2. Mas no Rio foi inaugurado agora um sistema, hoje já chamado de NPE, ou Novo Paraíso das Empreiteiras. As obras da Cidade da Música foram paralisadas e se iniciou uma auditoria sobre elas. Até aí tudo normal. Supunha-se que a auditoria seria para avaliar tudo o que foi feito, condições técnicas, medições, liquidações, etc.
3. Mas inacreditavelmente a tal auditoria, sem precisar de pedido e demonstração das empreiteiras, chegou à conclusão que, para frente, deve-se pagar o dobro da dívida reconhecida anteriormente pela prefeitura. Vale dizer: as empreiteiras não precisaram pedir ou demonstrar nada. É o próprio poder contratante que diz que em vez de 85 milhões de reais, a prefeitura vai pagar 150 milhões de reais. Sem pressão, sem demonstração, sem lenço, nem documento.
4. Em tantos casos anteriores pelo Brasil e mundo afora se chamava de escândalo quando a pressão de uma empreiteira para receber aditivo não tinha sustentação nos fatos. Mas como se chamará agora esta auditoria que se antecipa às empreiteiras e, unilateralmente, se propõe a pagar a mais -suavemente- por iniciativa de quem contrata, 65 milhões de reais? Deem o nome que quiserem. O mercado ontem a noite chamava a decisão de NPE.